Entre as jóias do dote, destacam-se projetos para melhorar o acesso à água em Luanda, um hospital oftalmológico e até uma maternidade. Tudo financiado pela França, que, não custa lembrar, se intitula como "o primeiro investidor em Angola".
João Lourenço não ficou para trás. Depois de receber uma condecoração especial, um mimo internacional, aproveitou o momento para convidar mais empresários franceses a explorar o “paraíso” que é o mercado angolano. Áreas como energia, agricultura e turismo estão à espera de novos “pretendentes”.
Ora, enquanto o mundo se distrai, Angola e França casam, e demonstram que a poesia é bem-vinda quando se trata de contratos milionários.
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