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O rapper e empresário Sean "Diddy" Combs recebeu cinco novas acusações criminais, incluindo conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte com fins de prostituição. A informação foi divulgada pela agência Reuters com base em registros judiciais do Tribunal Federal de Manhattan, onde o julgamento está previsto para começar em 5 de maio. Combs já havia sido acusado anteriormente, declarou-se inocente, e agora as novas denúncias intensificam a gravidade do caso.

Segundo os promotores federais, entre 2004 e 2024, Diddy teria utilizado seu império empresarial — que inclui gravadoras, marcas de moda e eventos — como fachada para explorar e abusar sexualmente de mulheres. O Gabinete do Procurador dos EUA de Manhattan afirma que o artista teria se aproveitado de sua influência na indústria do entretenimento para manipular, coagir e traficar vítimas em diversos estados.

O advogado do rapper ainda não se pronunciou oficialmente sobre as novas acusações. Enquanto isso, Diddy permanece sob custódia aguardando o julgamento. O caso vem ganhando repercussão internacional e levanta questionamentos sobre o papel de figuras públicas poderosas na perpetuação de abusos sistemáticos dentro da indústria do entretenimento.