O líder do grupo teria buscado inspiração em golpes de Estado em África, viajando até Burkina Faso, onde teria sido recebido por um líder golpista. Em Cabinda, a ideia era conversar com o FLEC para garantir apoio militar, enquanto o financiamento local vinha de contas bancárias de uma cidadã que, mesmo morta viu lá de cima, ou seja debaixo, o engenho do grupo composto por elementos.
O plano, segundo o SIC, era explodir a subestações elétricas do Huambo, reservatórios da Sonangol e criar o caos durante a planejada visita de Joe Biden a Angola. O plano era mostrar um país instável e ingovernável, mas acabaram por mostrar que o SIC está atento, tão tanto que apreender 60 explosivos num roteiro digno de filme sem final feliz para os envolvidos.