Se antes era preciso fazer contas para encher os sacos nas praças ou supermercado, agora é preciso fazer milagres! O custo da alimentação em Angola continua a subir e, embora as estatísticas mostrem uma leve redução em relação ao ano passado, o bolso do cidadão conta outra história. Só em janeiro, os preços subiram mais do que em dezembro, com Cabinda a liderar a dança da inflação.
A categoria “alimentação e bebidas não alcoólicas” segue como a maior culpada pelo aumento do custo de vida, representando 67,68% da inflação. Para se ter uma ideia, em 2020, esse peso era de apenas 44%, mas desde então, a escalada tem sido constante. Com um histórico de 74,39% em 2021 e variações nos anos seguintes, a tendência mostra que a mesa do angolano está cada vez mais cara.
Se continuar assim um simples almoço pode virar artigo de luxo, com direito a segurança privada. Até quando comer vai ser um desafio para o Mwangolé? Opina nos comentários e marca os amigos que ainda conseguem fazer uma compra sem chorar!
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