O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a bater na mesma tecla: Angola está a gastar mais do que devia e precisa apertar o cinto. Segundo o Fundo, as contas do país começaram a derrapar desde 2021, e agora está na hora de segurar as rédeas, cortar despesas e acabar de vez com os subsídios aos combustíveis.
O Fundo entende o dinheiro do petróleo já não rende como antes e aponta para um crescimento mais lento da economia angolana, com previsão de 3% este ano, contra os 3,8% de 2024. Para piorar, o kwanza caiu 10% em relação ao dólar, e a dívida externa está a pesar no bolso do governo.
O FMI defende que Angola precisa de mais disciplina financeira para evitar um buraco ainda maior. A solução? Subir impostos fora do setor petrolífero e cortar regalias, tudo isso sem esquecer os mais vulneráveis – pelo menos, é o que dizem.
Com crescimento mais lento previsto para este ano e a inflação ainda alta (21%), a pergunta que não quer calar: será que vem mais apertos para o povo ou o governo vai encontrar outra saída? Comentem e marquem os amigos!