O Executivo angolano deverá aprovar hoje um conjunto de medidas destinadas a apoiar as empresas afectadas pelos actos de vandalismo registados na sequência da greve dos taxistas, que paralisou as províncias de Luanda e Icolo e Bengo durante três dias consecutivos. A paralisação degenerou em tumultos e destruição de bens públicos e privados.
Segundo João Lourenço, as medidas visam a reposição célere de stocks, a reconstrução de estabelecimentos comerciais e a preservação dos postos de trabalho que agora se encontram em risco devido à destruição generalizada. Entre os bens vandalizados estão lojas, viaturas de particulares, autocarros e outros equipamentos de utilidade pública.
Com esta decisão, o Executivo pretende transmitir um sinal claro de apoio ao sector empresarial, encorajando a retoma das actividades económicas nas zonas mais afectadas e reforçando a estabilidade social nas comunidades impactadas pelos distúrbios.
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