Segundo a Henley & Partners, o número de angolanos com mais de 1 milhão de dólares subiu de 2.250 para 2.300.
Ainda assim, o país continua sem bilionários e mantém apenas seis centimilionários.
Especialistas alertam que este crescimento pode agravar desigualdades, já que a pobreza extrema aumentou 82% na última década, atingindo 11,6 milhões de pessoas. Apesar do avanço, Angola perdeu 500 milionários em comparação com 202015.
A realidade coloca Angola diante de um paradoxo: ganha mais milionários, mas não consegue reduzir a pobreza.
Será que este crescimento é sinal de desenvolvimento ou apenas um espelho das desigualdades sociais existente no país.
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