Quase 50 anos depois da independência, António Costa Silva avisa: "a guerra não acabou". Não há mais tiros, mas a batalha agora é contra a fome e a pobreza, inimigos que continuam a dominar grande parte da população.
Para o ex-ministro português, Angola investe pouco em educação e saúde, o que impede uma verdadeira transformação do país. Sem isso, diz ele, não há como criar uma economia próspera capaz de tirar os angolanos da miséria.
A dependência do petróleo e a falta de diversificação económica são outros desafios que mantêm Angola presa ao passado. Sobre as eleições Costa Silva refere que sem alternância, não há democracia que funcione.
Será em Angola o plano de erradicação da pobreza e a fome só funciona no papel e em discursos políticos?
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