“Estamos a acompanhar o trabalho dos órgãos de investigação”, afirmou o ministro, deixando no ar a promessa de justiça.
Mas afinal quem diz a verdade? A versão oficial diz que uma bala, de disparos feitos por um cidadão não identificado que acudia a uma mulher que estava a ser assaltada nas proximidades, acabou com a vida da menina. No entanto, nos corredores do silêncio, o que se sussurra é que a bala não veio de fora, mas sim das mãos de um colega da mesma idade, que levou para a escola a arma do próprio pai – um comissário da polícia.
A escola declarou luto, a família chora a perda, a sociedade lamenta e as autoridades garantem que não vão parar até encontrar culpados.
Ora, entre investigações e promessas, a sociedade aguarda por respostas e espera se elas venham carregadas de verdade.
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